“Fringe”, por J.J. Abrams

A expectativa com “Fringe” era grande. A série tem por trás o nome de J.J. Abrams, que nos trouxe “Alias”, “Missão Impossível 3” e “Cloverfield”, um currículo de fazer inveja e que coloca o diretor/roteirista mais que bem cotado na Escala Nérdica.

“Fringe” pode não ser tudo o que se esperava, mas trata-se de uma série que vale a pena ver, se você gostava de “Twilight Zone”, “Freaky Links”, “Quinta Dimensão” e “Arquivo X”.

Se você espera que a série decole de imediato pode ficar um pouco irritado e achar que não vai chegar em lugar nenhum, mas sangue de J.J. Abrams tem poder!

Caras como J.J., Joss Whedom e Kevin Smith não dão ponto sem nó e eu apostaria que existe um plano bastante mirabolante para os próximos episódios de “Fringe”, que está em seu terceiro episódio da primeira temporada nos EUA.

A série tem uma pegada interessante, falando sobre os casos estranhos nos quais se envolve a agente Dona Dunham, do FBI, vivida pela bela Anna Torv. Para assistí-la no meio inóspito da fringe science (algo como ciência-heterodoxa – definição), Olivia conta com Peter Bishop (Joshua Jackson) e com o Doutror Walter Bishop (John Noble).

Insistindo em navegar pela fronteira entre Ciência e pseudo-Ciência, “Fringe” esbarra em enredos interessantes e intrincados, cujas premissas são difíceis de se sustentar mas cuja competência da equipe de Abrams consegue levar muito bem. Enfim… J.J. é o homem com um plano!

Não é difícil, hoje em dia, depois de tudo que já vimos na TV, ter medo de estar perdendo tempo ao ver uma nova série, mas no caso de “Fringe” eu posso dizer:

“I have a good feeling about this”…
…é esperar para ver!

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