“Fringe”: Ciência Alternativa

Ciência, transmutação, teletransporte, inteligência artificial, profecia, matéria escura.

Se tudo ai em cima para você não passa de uma sopa de letrinhas, prepare-se, pois isso é “Fringe”, a nova série de JJ Abrams que estréia no segundo semestre de 2008 na FOX americana.

Logo de cara, você já percebe o toque de JJ, seja nas cenas dentro do avião, no terror pscicológico, nas cenas de ação e principalmente na cena da contaminação mortal que faz com que os passageiros do vôo 627 derretam antes de tocar o solo do aeroporto de Boston. Tudo naquele momento nos remete a “Alias” e “Lost”, e a genialidade de JJ.

Olivia Dunham (Anna Torv), agente do FBI recruta o Dr. Walter Bishop (John Noble), e seu filho Peter (Joshua Jackson) para ajudá-la a encontrar a cura para o mal que atingiu o seu parceiro – e também namorado – John Scott (Mark Valley). Vale observar que, apesar de não ser um dos passageiros do vôo 627, John é vítima do mesmo vírus que matou todos no avião. Olivia não descansa enquanto não consegue achar a cura, e no caminho acaba tendo acesso a mais informações do que desejava, sendo envolvida em uma teia de conspiração e fique cara a cara com a tal Ciência de Borda (fringe) ou Ciência Alternativa, que estuda as fronteiras da possibilidade e algo além disso. Coisas como teletransporte e controle da mente estarão presentes na série, fazendo dela um prato cheio para os fãs de Lost e Alias.

Mas, não para por ai. Além de todo o lado científico e paranormal explorado por Fringe, pode-se esperar bom humor e romance, afinal Joshua Jackson (o eterno Pacey Witter de “Dawson’s Creek”) será o parceiro de Olivia em sua nova empreitada, que vai muito além da pequena ponta do iceberg mostrada no episódio piloto.

Agora é sentar e esperar ansiosamente a estréia oficial de Fringe.