Filmes restaurados pela Cinemateca de Bolonha, exibidos no Festival “Il Cinema Ritrovato” (“O Cinema Reencontrado”), estarão na mostra do Instituto Moreira Salles “A Imagem Reencontrada”, que ocorrerá do dia 14 à 26 de Janeiro de 2011.
A mostra tem como destaques títulos como “A Trapaça”, de Federico Fellini; “O Trabalho”, de Ermanno Olmi; “Anotações para filmar Orestes na África”, de Pier Paolo Pasolini; “De volta à África”, de Lionel Rogosin; “Lulu”, de Georg W.Pabst; documentários de Vittorio de Seta .
O projeto de restauração da Cinemateca de Bolonha foi levado a cabo pelo reconhecido laboratório L’immagine Ritrovata e teve apoio da World Cinema Foundation, de Martin Scorsese e os dez curtas de Vittorio de Seta foram descritos por Scorsese como “uma viagem a um paraíso perdido”.
Representando o Brasil, alguns títulos desta mostra fora recentemente restaurados no país, como é o caso de “Fábula”, de Arne Sucksdorff; “Eles não usam Black-tie”, de Leon Hirzsman; e “A Hora da Estrela”, de Suzana Amaral.
Dia 18 de janeiro, às 19h30, terá lugar um debate com Hernani Heffner, da Cinemateca do MAM-RJ, Débora Butruce, do Centro Técnico do Audiovisual (CTAv) e Tatiana Carvalho, da Reserva Técnica Fotográfica do IMS-RJ, onde será discutido o processo de restauração cinematográfica.
SEXTA,14
14h30: A hora da estrela
de Suzana Amaral (Brasil, 1986. 96’)
16h30 : Anotações para filmar Orestes na África
(Appunti per un’Orestiade Africana)
de Pier Paolo Pasolini (Itália, 1970. 73’)
18h00 : O trabalho (Il Posto)
de Ermanno Olmi (Itália, 1961. 90’)
20h00 : A trapaça (Il Bidone)
de Federico Fellini (Itália, França, 1955. 112’).
SÁBADO, 15
14h00: Eles não usam black-tie
de Leon Hirzsman (Brasil, 1981. 134’)
16h30 : Quando explode a vingança (Giù la testa)
de Sergio Leone (Itália, 1971. 153’).
19h30 : A caixa de Pandora (Die Büchse der Pandora)
de Georg Wilhelm Pabst (Alemanha, 1928. 133’)
DOMINGO, 16
14h00: O trabalho (Il Posto)
de Ermanno Olmi (Itália, 1961. 90’)
16h00: Como era gostoso o meu francês
de Nelson Pereira dos Santos (Brasil, 1970. 83’)
18h00: A trapaça (Il Bidone)
de Federico Fellini (Itália, França, 1955. 112’).
20h00: documentários de Vittorio de Seta: O tempo do peixe espada (Lu tempu de li pisci spata. Itália, 1954, 11’); A ilha de fogo (Isole di fuoco. Itália, 1955. 11’);
Surfarara (Itália, 1955. 10’); Páscoa na Sicília (Pasqua in Sicilia. Itália, 1955. 11’); Camponeses do mar (Contadini del mare. Itália, 1955. 10’); A parábola do ouro
(Parabola d’oro. Itália, 1955. 10’); Barco de pesca (Pescherecci. Itália, 1958. 10’);
Pastores de Orgosolo (Pastori di Orgosolo. Itália, 1958. 11’); Um dia em Barbagia
(Un giorno in Barbagia. Itália, 1958. 11’); e Os esquecidos (I dimenticati. Itália, 1959. 20’).
TERÇA,18
16h30: Mulher
de Octavio Gabus Mendes (Brasil, 1931. 77’)
18h00: Fábula, minha casa em Copacabana
(Mitt hem är Copacabana)
de Arne Sucksdorff (Suécia, 1965. 88’)
20h00: A imagem restaurada: mesa de debates com Hernani Heffner, da cinemateca do MAM, Debora Butruce, do centro técnico audiovisual, e Tatiana Carvalho, do Instituto Moreira Salles.
Exibição de When flowers Bloom (1929, EUA.11’), um dos 12 filmes coloridos e sonoros (processo Vitaphone) produzidos por Eugene W. Castle em 1929.
QUARTA, 19
16h00: Anotações para filmar Orestes na África (Appunti per un’Orestiade Africana)
de Pier Paolo Pasolini (Itália, 1970. 73’)
17h30: A caixa de Pandora (Die Büchse der Pandora)
de Georg Wilhelm Pabst (Alemanha, 1928. 133’)
20h00: Como era gostoso o meu francês
de Nelson Pereira dos Santos (Brasil, 1970. 83’)
QUINTA, 20
20h00: documentários de Vittorio de Seta: O tempo do peixe espada (Lu tempu de li pisci spata. Itália, 1954, 11’); A ilha de fogo (Isole di fuoco. Itália, 1955. 11’);
Surfarara (Itália, 1955. 10’); Páscoa na Sicília (Pasqua in Sicilia. Itália, 1955. 11’); Camponeses do mar (Contadini del mare. Itália, 1955. 10’); A parábola do ouro
(Parabola d’oro. Itália, 1955. 10’); Barco de pesca (Pescherecci. Itália, 1958. 10’);
Pastores de Orgosolo (Pastori di Orgosolo. Itália, 1958. 11’); Um dia em Barbagia
(Un giorno in Barbagia. Itália, 1958. 11’); e Os esquecidos (I dimenticati. Itália, 1959. 20’).
17h30: Eles não usam black-tie
de Leon Hirzsman (Brasil, 1981. 134’)
20h00: Fábula, minha casa em Copacabana (Mitt hem är Copacabana)
de Arne Sucksdorff (Brasil, Suécia, 1965. 88’)
SEXTA, 21
14h30: Mulher
de Octavio Gabus Mendes (Brasil, 1931. 77’)
15h45: A caixa de Pandora (Die Büchse der Pandora)
de Georg W. Pabst (Alemanha, 1928.133’)
18h00 : De volta à África (Come Back Africa)
de Lionel Rogosin (EUA, 1960. 89’)
20h00 : Touki Bouki (Touki Bouki)
de Djibril Diop Mambéty (Senegal, 1973. 88’)
SÁBADO, 22
14h30: Redes (Redes)
de Fred Zinnemann e Emilio Gómez Muriel
(México, 1936. 65’)
16h00: Fábula, minha casa em Copacabana (Mitt hem är Copacabana)
de Arne Sucksdorff (Suécia, 1965. 88’)
18h00: Os inconfidentes
de Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 1975. 88’).
DOMINGO, 23
14h00: Quando explode a vingança (Giù la testa)
de Sergio Leone (Itália, 1971. 153’).
17h00: De volta à África (Come Back África)
de Lionel Rogosin (EUA, 1960. 89’)
18h45: Redes (Redes)
de Fred Zinnemann e Emilio Gómez Muriel (México, 1936. 65’)
20h00: Os inconfidentes
de Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 1975. 88’).
QUARTA, 26
15h00: fábula, minha casa em Copacabana (Mitt hem är Copacabana)
de Arne Sucksdorff (Brasil, Suécia, 1965. 88’)
17h00: A hora da estrela
de Suzana Amaral (Brasil, 1986. 96’)
QUINTA, 27
16h00: Anotações para filmar Orestes na África (Appunti per un’Orestiade Africana)
de Pier Paolo Pasolini (Itália, 1970. 73’)
18h00: Touki Bouki (Touki Bouki)
de Djibril Diop Mambéty (Senegal, 1973. 88’)
20h00: Maciste no inferno (Maciste all’inferno)
de Guido Brignone (Itália, 1926. 84’).